Hei-de ler Cristóvão de Aguiar até ao fim,
Hei-de ser açoreano nos canais do Nemésio
-Que humilde na minha terra viveu-.
Hei-de contar contos do Torga
-Que no Tovim seu amor conheceu.
Hei-de subir olivais no cerco de Mário Braga
Desde a Baixa até ao Casal do Lobo
E hei-de lembrar sempre Aida Ventura
Que em mim plantou este desejo de ler.
Mas hei-de odiar até ao fim
Quem destrói o meu Tovim
Sem lhe entender uma palavra,
Uma viela sequer!...
Montag, 20. Dezember 2010
Abonnieren
Posts (Atom)