Andei por ela
Pelas cicatrizes que o tempo deixa
Coimbra embruteceu na vanidade
E senil corre o Mondego
Hoje que era noite de faculdade
Numa queima de cinzas e praxes perdidas
Senti a brisa
E também murmúrios de árvores
O teu corpo morre
Mas algures ainda a alma estrebucha