Samstag, 18. Juli 2009
Atelier 1
No espaço,
Entre água colorida
E um golo de cerveja,
A memória;
Sempre difusa,
Sempre deturpando formas e conteúdos.
O riso das crianças lá fora;
A música, diversa, variada,
Cá dentro.
Uma pincelada insegura
A sulcar bifurcações.
Todos sabemos tanto...
E eu só
Sem saber (de) nada.
No postal que te mandei,
Aquele a falar de mim,
De mim nada te disse.
Chamo atelier ao canto
Onde me esqueço em memórias,
(As tais difusas)
E fico triste por me enviares fotografias
Que mostram o erro das minhas recordações.
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